A Taga-Urbanic, grupo israelita de investimentos imobiliários que está em Portugal desde 2018, reforçou a frota com três unidades smart EQ fornecidas pela Sociedade Comercial C. Santos. A rapidez de carregamento deste modelo 100% elétrico foi a principal razão pela opção pela marca.
A escolha da smart EQ e da Sociedade Comercial C. Santos é explicada por Asaf Baumer, diretor de operações do grupo em Portugal, por uma criteriosa análise de necessidades da Taga-Urbanic. “A escolha tem a ver com as necessidades da empresa. Nós tratamos todos os processos de trabalho como algo que tem de ser executado de acordo com determinada sequência. Depois, precisamos de ferramentas para executar essa sequência”.
A Taga-Urbanic tem, no presente, cinco engenheiros que precisam de acompanhar os dez projetos em construção no Grande Porto. “Quando analisamos o que eles precisam para ser eficientes, isso está relacionado com vários fatores, entre os quais o computador e o automóvel que usam. Precisam que este último seja prático em termos de estacionamento, agilidade e de disponibilidade, pelo que o tempo rápido de carga do modelo foi também importante no processo de decisão. Também uma grande autonomia não era um fator crítico, dado que a utilização habitual é na cidade e nunca precisamos de mais de 100 km por dia”, explica Asaf Baumer.
No fim desta equação, surgiu o preço do leasing e a eficácia da equipa da Sociedade Comercial C. Santos. “A disponibilidade da concessão para disponibilizar essa oferta e tratar de todo o processo de forma remota (não tivemos de ir ao showroom, o showroom é que veio até nós), rápida e eficiente foi outro fator interessante. Para nós, tempo é dinheiro e todo o tempo que pudermos poupar no processo é uma bênção para nós”, salienta o diretor de operações do grupo Taga-Urbanic em Portugal.
Economia e ambiente anda a par.
Além das questões económicas, também o lado ambiental esteve na base da opção pela smart EQ com a Sociedade Comercial C. Santos. “Economia e ambiente andam, por norma, a par. Sem uma economia inteligente não há ecologia inteligente. Nós temos painéis solares nas nossas instalações, usamos águas pluviais nos nossos autoclismos, etc. Acreditamos firmemente que estes pequenos gestos sem custos adicionais contribuem para um melhor ambiente”.
Asaf Baumer salienta, aliás, que também a eletrificação da frota da Taga-Urbanic em Portugal junta ambiente e economia. Toda a frota da empresa é eletrificada, seja por modelos 100% elétricos (para distâncias diárias a até 100 km) e híbridos plug-in (para distâncias diárias que podem superar 300 km). “Usar automóveis elétricos foi, para nós, a opção mais inteligente, dado que temos poupanças energéticas e fiscais, ao mesmo tempo que damos um contributo para um ambiente melhor”.
O grupo Taga-Urbanic está presente no ramo imobiliário em Israel, Europa e Estados Unidos há quase 40 anos.
Está em Portugal desde 2018, com uma operação a que os responsáveis da empresa se referem como sendo de A a Z, isto é, em toda a oferta de serviços dentro do negócio imobiliário. “Felizmente, Portugal é muito diferente de outros países na sua abordagem ao investimento estrangeiro. Este é bem-vindo e significou que fomos capazes de desenvolver a nossa companhia aqui em Portugal num curto período de tempo. Em menos de três anos e meio, estamos a construir milhares de apartamentos e já a entregar a clientes chaves de apartamentos que começaram a ser construídos há dois anos e meio. Esse é o nosso maior orgulho, percebermos que estamos a fechar ciclos e que as coisas estão a funcionar”, aponta o diretor de operações do grupo em território nacional.
Hoje, a empresa está já bem enraizada em Portugal e, depois ter começado pela região do Porto, está já a expandir horizontes para outros pontos do país. “Os primeiros três anos foram a curva de aprendizagem para perceber o mercado local e conhecer as instituições e bancos certos, estabelecendo a cooperação com essas entidades. Hoje, sentimo-nos mais confortáveis e isso tem reflexos na nossa atividade. Estamos mais orientados para o mercado local e é por isso que a maioria dos apartamentos que construídos destina-se a locais e não a turistas ou plataformas como o Airbnb”.
Os planos do grupo Taga-Urbanic passam, aliás, por ter uma presença prolongada em Portugal. “Os países em que operamos são países em que estamos presentes nos últimos 30 anos. Por norma, chegamos a um país para ficar. O investimento que estamos a fazer em Portugal está pensado para vários anos”, sublinha Asaf Baumer.
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