Citroën Vodafone Team no Azores Rallye 2022 | Tudo a postos para o segundo confronto do ano

Citroën Vodafone Team no Azores Rallye 2022 | Tudo a postos para o segundo confronto do ano

Depois dos demolidores pisos de terra num Rally Serras de Fafe corrido sob inclementes condições atmosféricas, o Citroën Vodafone Team tem agora, pela frente, um segundo duro teste, desta feita nos palcos do Azores Rallye 2022, segunda prova simultaneamente pontuável para o Campeonato de Portugal de Ralis (CPR) e para o Campeonato da Europa de Ralis (FIA ERC). Ao contrário da jornada anterior, em que para o CPR apenas contou a etapa inicial – a dupla José Pedro Fontes / Inês Pontes alcançou o 4ª lugar entre os seus pares nacionais, completando, depois, o rali na íntegra, obtendo um 8º lugar absoluto e um 3º entre as equipas nacionais – desta feita o rali insular conta como um todo para as pontuações do nosso campeonato principal de ralis, organizado pela FPAK.

Para o efeito, para a 56ª edição do mais conceituado dos ralis açorianos, o Grupo Desportivo Comercial desenhou um percurso dividido por três dias (25, 26 e 27 de março), o primeiro reservado aos preparativos e os dois últimos a acumular uma quilometragem de 587,60 km, dos quais 205,12 km referentes às 14 Especiais (duplas passagens por sete troços), praticamente o dobro da quilometragem cronometrada daquele que foi o primeiro rali da presente época do CPR.

José Pedro Fontes regressa ao Azores Rallye quatro anos após a sua última visita. “Sempre defendi que as principais provas portuguesas deviam estar no CPR, pelo que é com agrado que vejo a prova do GDC reintegrada no nosso campeonato principal. É um rali de que gosto bastante, com classificativas lindíssimas, pelo que estou muito contente por voltar a esta ilha. Desde 2018 que não corro neste rali, uma prova tradicionalmente muito difícil e em que a concorrência é sempre muito grande, composta não só pelas equipas com quem discuto o campeonato, como pelos piloto locais, perfeitos conhecedores do terreno, e pelos muitos estrangeiros que nos visitam e que, este ano, voltam a estar na luta pelo título europeu.”

Quanto a objetivos, o piloto do Porto acrescenta: “Toda a estrutura do Citroën Vodafone Team quer levar o nosso C3 Rally2 até a um lugar no pódio em termos de CPR, objetivo que poderemos redefinir à medida que a prova decorra. Antes de mais será necessário usar a cabeça para somar o máximo de pontos para o CPR. É um rali longo e que se vai correr sob condições climatéricas difíceis e, decerto, com muitas rasteiras, obrigando a que tenhamos as melhores notas de andamento possíveis, um processo que eu e a Inês Ponte temos vindo a alinhavar, nos preparativos para o rali. Recordo que a Inês fez comigo esta prova em 2016, onde alcançámos um 3º lugar do CPR e um 8º à geral. Naturalmente que queremos fazer melhor nesta edição.”

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