A Repsol junta-se ao investidor institucional norte-americano EIG na sua área de Exploração e Produção (Upstream), com uma participação de 25%, avaliada em 4,8 mil milhões de dólares (4,8 mil milhões de euros).
Esta operação reforça a liderança da empresa na transição energética, avança no cumprimento dos objetivos chave do Plano Estratégico 2021-2025 e agrega valor à área de Upstream da Repsol.
O acordo valoriza o negócio de Exploração e Produção, um dos quatro do grupo multienergia, em 19.000 milhões de euros.
A Repsol manterá o controle deste negócio estratégico, consolidando-o no Grupo. A área continuará a focar o seu crescimento nos principais hubs regionais, com uma carteira de ativos de exploração e produção diversificada em países da OCDE.
O acordo contempla uma potencial saída em bolsa deste negócio, previsivelmente nos Estados Unidos, a partir de 2026, desde que se verifiquem condições favoráveis de mercado.
A “nossa ambição é liderar a transição energética. Este acordo pioneiro permite-nos manter o sentido estratégico da unidade Upstream e, simultaneamente, promover a transformação da empresa e do seu perfil multienergético para atingir zero emissões líquidas até 2050”, afirma Josu Jon Imaz, Conselheiro Delegado da Repsol.
A Repsol foi a primeira empresa do setor a estabelecer a meta de zero emissões líquidas até 2050. Com esta operação, volta a marcar o ritmo. O seu negócio de Exploração e Produção tem o compromisso estratégico de reduzir a sua intensidade de carbono em 75% em 2025.
A conclusão da operação está prevista para os próximos seis meses, uma vez estabelecida a nova estrutura societária do negócio de Upstream. A transação está sujeita às aprovações regulamentares habituais.
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