Os radares de velocidade já se tornaram uma ferramenta à qual qualquer condutor necessita de prestar atenção. Uma distração pode ser ‘a morte do artista’ e uma coima de 60 euros é o mínimo dos males. Uma multa por excesso de velocidade pode resultar numa inibição de conduzir e há vários mitos para contornar os radares que se têm espalhado ao longo dos anos.
A verdade é que a melhor forma de fugir à multa é ter atenção ao seu pé direito e não ultrapassar o limite de velocidade estipulado. Porém, vamos aos mitos que é melhor não seguir.
Não funcionam à noite
Os radares de velocidade fixos estão posicionados sempre no mesmo local, dentro de uma cabine, presente nas laterais das vias, normalmente assinalados e visíveis. Seja de dia ou de noite, qualquer condutor tem de respeitar a velocidade. Caso contrário será multado.
Sem luz natural, o radar realiza medições com flash de gestão inteligente para reconhecer as condições de luz quando um veículo passa.
CD ‘cega’ o radar
Colocar um CD no retrovisor é um dos mitos mais antigos. Contudo, o brilho emitido pelo mesmo não vai conseguir que a fotografia captada pelo radar fique inutilizada.
Mais do que um carro a passar no radar não dá multa
Se circular a uma velocidade superior à do radar, mas quando passar por ele tiver um carro ao lado, não posso ser multado. Certo? Errado. A nova geração de radares consegue ter acesso à viatura que está em incumprimento, uma vez que conseguem medir a velocidade de vários veículos em simultâneo.
Texto original escrito pelo site Noticias ao Minuto
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