Repsol considera transformação e transição energética como uma “enorme oportunidade

Repsol considera transformação e transição energética como uma “enorme oportunidade

O Presidente da Repsol, Antonio Brufau, destacou na sua intervenção na assembleia-geral de acionistas a “enorme oportunidade” que a transição energética representa para a empresa, que está comprometida com uma transformação baseada nas suas capacidades humanas, tecnológicas e industriais para assegurar um futuro mais rentável e sustentável.

Antonio Brufau defendeu que a transição energética tem que assentar num tecido industrial e tecnológico sólido e contar com a opinião do cidadão para que seja justa, em termos económicos e sociais.

O presidente executivo, Josu Jon Imaz, sublinhou que a Repsol está preparada para o futuro, graças a um “negócio industrial de prestígio mundial, pioneiro na transformação dos seus ativos, comprometido com o desenvolvimento de tecido industrial sustentável, com o impulso da eficiência energética, a manutenção do emprego de qualidade e a aportação de valor à sociedade.”

Josu Jon Imaz afirmou que a empresa vai destinar em 2023, 30% do fluxo de caixa operacional para remunerar os acionistas, superando significativamente os compromissos estabelecidos no Plano Estratégico 2021-2025.”

A assembleia-geral de acionistas aprovou um dividendo de 0,35 euros brutos por ação dos lucros de 2022 e a distribuição, semelhante à retribuição tradicional referente ao exercício de 2023, a ser cobrados em janeiro de 2024.

Os acionistas confirmaram a reeleição de de Antonio Brufau, Josu Jon Imaz, Aránzazu Estefanía, María Teresa García-Milá, Henri Philippe Reichstul, John Robinson West e Manuel Manrique como membros do Conselho de Administração; e a nomeação de María del Pino Velázquez como Conselheira externa independente.

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