Suzuki V-Strom 800DE. Todos os segredos

Suzuki V-Strom 800DE. Todos os segredos

Cada novo modelo lançado pela Suzuki é um compêndio de tecnologia. Tem sido assim, durante anos a fio e com as propostas da marca para os mais variados segmentos.

A recém-chegada Suzuki V-Strom 800DE, assim como a sua irmã GSX-8S, não constitui a exceção à regra. Os mais de vinte anos de espera por este novo modelo, tecnicamente inovador em diversas áreas, que incluem algumas soluções patenteadas pela marca de Hamamatsu, são merecedores da nossa atenção.

Texto: Fernando Pedrinho

Fotos: Rui Santos Jorge, Suzuki Motor Corporation

A primeira V-Strom a ver a luz do dia foi a DL1000, estávamos em 2002, a que se seguiu, dois anos depois, uma versão que conquistou uma legião de fãs um pouco por todo o lado, como em Portugal: a DL650.

Em pouco mais de vinte anos de existência, esta família de motos cujo nome derivou do formato inicial do motor (um bicilíndrico em V a 90 graus) e da palavra alemã para versatilidade (Vielseitigkeit) alcançou quase meio milhão de unidades vendidas pelo mundo fora. Para ser mais exato, algo acima das 440 mil, onde se incluem ainda a DL 1050XT e a mais pequena ‘dois e meio’.

E já que estamos numa revisão de léxico, recorde-se que ‘Strom’, na lingua de Goethe, se pode traduzir como corrente, ou fluxo. Estamos perante uma designação que foi criada a pensar no muito importante mercado alemão – no início deste milénio e para qualquer fabricante de motociclos – sugerindo assim uma moto que podia ser encarada como um fluxo de versatilidade. Na verdade, aquilo que sempre esperámos de uma boa ‘trail’, ou ‘maxi-trail’, apesar de muitas delas serem mais quase só (e apenas) utilizadas no asfalto.

Leia aqui o artigo na íntegra publicado no site motox.pt

Texto original escrito pelo site www.motox.pt

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