Candeia que vai à frente…

Candeia que vai à frente...

As novas tecnologias têm revolucionado o campo da iluminação de veículos, um componente fundamental para garantir a segurança na condução. Continuando com o tema abordado num artigo anterior desta mesma edição, focado na reparação de faróis, propomo-nos aqui analisar a sua evolução ao longo do tempo.

Uma das primeiras evoluções, quando os automóveis ainda não tinham eletricidade para os sistemas auxiliares, foi a lâmpada de carbureto de cálcio. Tratava-se de um dispositivo que espalhava água sobre uma rocha de carbureto para libertar acetileno. Este acetileno queimava e, com isso, iluminava o caminho. Além de ser uma luz muito mais brilhante do que as lamparinas, o farol tinha um cristal que protegia a chama do vento. No entanto, tinha inconvenientes, como a necessidade de limpar o vidro frequentemente, pois ficava sujo de fuligem. Além disso, precisava de ser recarregado com frequência.

Da lâmpada aos faróis ‘laser’ apareceu a lâmpada e com a sua invenção começou a ser utilizada no sector automóvel. A lâmpada oferecia boa iluminação, no entanto, algumas das suas desvantagens eram o alto consumo elétrico, a temperatura de cor – o que chamamos tom de luz, quente no caso da lâmpada – e também o facto de emitir calor. Uma solução para essas desvantagens foi a lâmpada de xénon que reduz o consumo, oferece uma temperatura de cor que melhora a visão da estrada e também diminui um pouco a temperatura do sistema. Mas ainda havia muitas coisas a melhorar…

Leia aqui na íntegra o artigo da Case que publicamos na ANECRA Revista Web de Março.

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