A Repsol e o seu cliente Signode, desenvolveram em conjunto o primeiro composto de polipropileno ready-to-use, especificamente para cintas de alta resistência, o Repsol Reciclex® RXP33AAA, que incorpora 30% de reciclagem mecânica de plástico doméstico pós-consumo e é certificado ao abrigo do esquema Recyclass, que garante a rastreabilidade dos plásticos reciclados. Desta forma, esta solução reduz a sua pegada de carbono em 9%.
A incorporação destes produtos reciclados nas formulações de polipropileno para cintagem, tem sido um grande desafio para ambas as empresas, por se tratar de uma aplicação que exige elevada consistência e resistência. Com base nos requisitos fornecidos pela Signode, a equipa de economia circular da Repsol, selecionou cuidadosamente fluxos de materiais reciclados específicos – em colaboração com o seu parceiro Acteco – e estudou várias formulações no Repsol Technology Lab. Por seu lado, a Signode efetuou todos os testes de desempenho para confirmar que a formulação final tinha as propriedades mecânicas necessárias para os seus produtos e que teria um bom desempenho durante a utilização nas suas ferramentas e máquinas de cintar.
Graças ao novo composto de polipropileno Repsol Reciclex® RXP33AAA, a Signode lançou uma nova gama de produtos inovadores reciclados com propriedades semelhantes às das matérias-primas virgens. Desta forma, ambas as empresas contribuem para o cumprimento dos compromissos de sustentabilidade de muitos setores industriais, que necessitam deste tipo de produtos – como as cintas – nas suas embalagens logísticas ou industriais para amarrar a carga e garantir a sua segurança e integridade durante o transporte.
A Repsol continua a oferecer novas soluções que contribuem para a competitividade dos seus clientes. A empresa reforça assim a sua carteira de poliolefinas sustentáveis em aplicações de alto rendimento e apoia o seu objetivo de reciclar o equivalente a 20% da sua produção de poliolefinas até 2030 e de cumprir o seu objetivo de se tornar uma empresa com zero emissões líquidas até 2050.
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